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ESTE BLOG TEM O FOCO DE ANUNCIAR E PROCLAMAR A PALAVRA, LEVAR ADIANTE O IDE DO SENHOR, QUE CADA LEITURA VENHA TE AJUDAR EM SUA VIDA ESPIRITUAL.
quinta-feira, 31 de março de 2011
a biblia católica condena
A Bíblia Católica condena FAZER e REVERENCIAR/ADORAR imagens de escultura de homem ou mulher.
Por que a IGREJA CATÓLICA não obedece?Fazem muitas imagens, acendem-lhes velas, rezam para as imagens, entoam cânticos às imagens, seguem em procissões com as imagens nas costas, rezam missas com súplicas às imagens… E são muitas com diversos nomes! Há uma que recebeu vários nomes.
Na Bíblia não encontramos qualquer servo de Deus acendendo velas aos querubins, nem os carregando em procissões, nem rezando missas a eles, nem entoando cânticos de adoração/veneração aos mesmos…
NA BÍBLIA NÃO HÁ: AVES MARIAS, CREDOS, SALVE RAINHAS, TERÇOS, NOVENAS, ETC.
NA BÍBLIA NÃO HÁ IMAGEM DE MARIA, PEDRO, JOÃO OU QUALQUER OUTRO SERVO DE DEUS.
Leia os textos abaixo EXTRAÍDOS DE BÍBLIAS CATÓLICAS:
BÍBLIA CATÓLICA DA CNBB – CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL
http://www.cnbb.org.br/ns/modules/mastop_publish/?tac=162
(“A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) é a instituição permanente que congrega os Bispos da Igreja católica no País, na qual, a exemplo dos Apóstolos, conjuntamente e nos limites do direito, eles exercem algumas funções pastorais em favor de seus fiéis e procuram dinamizar a própria missão evangelizadora, para melhor promover a vida eclesial, responder mais eficazmente aos desafios contemporâneos, por formas de apostolado adequadas às circunstâncias, e realizar evangelicamente seu serviço de amor, na edificação de uma sociedade justa, fraterna e solidária, a caminho do Reino definitivo”…)
Quando os crentes davam certo
A primeira razão porque os crentes davam certo no Brasil, no passado, é que eles eram discriminados e perseguidos. Só entrava para as Igrejas evangélicas quem estava disposto a pagar o preço. O martírio integrava o protestantismo. Quem não agüentava o tranco, saía. Isso purificava a Igreja e lhe dava grande coesão interna. Todos eram "de mesmo", naquele contexto adverso não havia lugar para "crentes festivos".
Durante a vigência da Constituição Imperial (1824) o documento de identidade era a certidão de Batismo na Igreja Católica Romana. Quem não fosse batizado, nem existia, nem era cidadão. Os protestantes, como os demais não-católicos, não podiam ser funcionários públicos, não podiam se candidatar a cargos eletivos, seus casamentos eram nulos (todo mundo, tecnicamente, "amasiado" por amor a Cristo), porque o único documento de casamento válido era o emitido pela Igreja Romana, e quando a pessoa protestante morria tinha que ser "plantado" em algum terreno, porque todos os cemitérios eram administrados pelas Paróquias católicas romanas, e nele só podiam se enterrar quem tivesse recebido o rito de extrema-unção de um sacerdote daquela confissão.
Com a Constituição republicana de 1891 veio a separação Igreja-Estado, cessaram as discriminações legais, mas aumentaram as perseguições. As novas levas de padres e freiras missionários que foram importados pela Igreja de Romana na Primeira República (1889-1930) vinham com a missão de "combater os protestantes". Crianças e jovens eram perseguidos nas escolas, profissionais nos empregos, proibia-se o aluguel de imóveis comerciais e residenciais para os "nova-seita", também conhecidos como "bodes", Igrejas eram apedrejadas, pessoas fisicamente agredidas, amizades e vínculos familiares eram rompidos. A imprensa incitava contra essa fé "estrangeira". O hino de um Congresso Eucarístico cantava: "Quem não for bom católico, bom brasileiro não é". Bíblias eram queimadas. Paredes de templos protestantes eram levantadas de dia, para serem derrubadas de noite. "Protestante é pobre, burro e feio". Casar minha filha com um deles, nem pensar...
Na cidade de minha família materna, em Alagoas, um padre holandês, se referindo à artéria onde residiam as melhores famílias da cidade, compusera a quadrinha de gozação:
"Na Rua do Rosário, ninguém pode mais passar
São bodes e cabrinhas, todos eles a berrar..."
Com raras exceções localizadas, esse quadro não mudou muito até o início dos anos 1960, e a realização do Concílio Vaticano II.
Mais de um século de dureza! Naquele contexto, que requeria autenticidade, a permanência e o crescimento do protestantismo foram marcados por atos de heroísmo e muito martírio. Naquele contexto, os crentes davam certo...
quarta-feira, 30 de março de 2011
A bênção de Deus
Com bênçãos Deus coroou os atos da criação. Primeiro ele abençoou o homem e o seu trabalho. Depois abençoou o sétimo dia. Homem, trabalho e dia foram abençoados. O homem o foi para poder empreender tudo o que o Criador lhe determinou que fizesse. O sétimo dia foi abençoado e santificado (separado) para ser ocasião de descanso. Abençoando-os, Deus relacionou-se intimamente com o homem, com o trabalho e com o necessário descanso, realidades que ele próprio idealizou.
O Deus previdente abençoou o descanso, pois pensava no homem desobediente que, separado dele, não saberia associar o trabalho com o descanso, nem daria atenção aos limites que devem reger tanto um como o outro. A fonte do descanso não está, simplesmente, em um dia. Ela se encontra no Senhor que fez o tempo e quer ver o homem, coroa da criação, operante e, ao mesmo tempo, descansado. Deus não o criou para a esgotante fadiga.
Não dando atenção ao necessário descanso em Deus, o homem torna-se cansado, oprimido, ansioso e desanimado. Jesus percebeu isso vendo as situações estafantes em que as pessoas viviam. Então, falou-lhes: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mateus 11.28). E, para que seus discípulos não continuassem afadigados com o trabalho de cada dia – “porque eles não tinham tempo nem para comer, visto serem numerosos os que íam e vinham”, convidou-os: “Vinde repousar um pouco, à parte, num lugar deserto” (Marcos 6.31).
O conselho apostólico é: “Não andeis ansiosos de cousa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus” (Filipenses 4.6,7). O Apóstolo mostra que não é preciso chegar à ansiedade. Há uma alternativa para ela - a oração. O resultado maior de estarmos na presença de Deus em oração, além da resposta que teremos ao que lhe pedimos, é que seremos inundados com a “paz de Deus”. Paz da qual Jesus disse: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (João 14.27). Alegremo-nos, porque a paz que provém de Deus, a qual Jesus nos dá, é uma das expressões do fruto de Espírito – daquele que reside em nosso coração.
Jesus faz uma pergunta: “Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes?” (Mateus 6.25). Depois, pediu que observassem as aves do céu e considerassem os lírios do campo, e vissem que neles não há nenhuma ansiedade, opressão, estafa ou distúrbios emocionais, pois descansam no Deus que os alimenta e os veste. E nós, por que nos inquietamos? Por que imitamos os gentios em suas situações de angústia, temores e preocupações, se somos filhos d’“aquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o poder que opera em nós” (Efésios 3.20) ?
Descansar em Deus - o Senhor que abençoou o homem, o trabalho e o repouso - é a riqueza à nossa disposição para que dela usufruamos ao nos sentir sobrecarregados, ansiosos, frustrados e até mesmo depressivos. Confiemos na palavra que Deus falou através do profeta: “E será que, antes que clamem, eu responderei; estando eles ainda falando, eu os ouvirei” (Isaías 65.24). Que nossa fé repouse no Abençoador que abençoou o homem, o trabalho e o descanso e quer ver-nos operosos e descansados nele. Amém.
Pais, cuidado com as preferências!
De fato esta briga começou quando seus pais começaram a ter preferências pessoais, pois cada qual tinha o seu filho preferido. O filho do coração. Veja o que está escrito em Gn.25:28 – “Isaque , que tinha gosto pela caça, amava a Esaú, mas Rebeca amava a Jacó”. Embora gêmeos Esaú e Jacó eram fisicamente diferentes e Esaú por ser o primogênito tinha o seu direito garantido por lei, porém insensatamente trocou este direito da primogenitura por um guisado de lentilhas que o irmão prepara. Foi o suficiente para não receber os créditos da benção paterna que viria mais tarde. Bom a história nos mostra que Jacó foi super abençoado pelo pai já velho e que mal enxergava, enquanto que Esaú reteve as menores bênçãos. Deste fato resultou a briga entre ambos e fez com que Esaú odiasse a seu irmão a ponto de querer matá-lo. Jacó passou os seus dias longe dos olhos de seu irmão Esaú em terras de parentes. E agora depois de anos a possibilidade do reencontro e de fazerem as pazes, seria algo mais real do que nunca. Deus havia preparado Jacó nas terras para a qual havia ido e foi justamente depois de alguns anos distante, que este toma a iniciativa de encaminhar presentes e coloca a sua família na frente para o encontro de seu irmão. Jacó teve uma de suas experiências com Deus mais fantásticas que a Bíblia apresenta.
A Bíblia nos diz no verso 24 do capítulo 32 que: “Jacó ficou só e lutou com ele um homem até o romper do dia” quando o homem viu que não prevalecia contra ele, tocou-lhe a juntura da coxa e a deslocou. O homem queria ir, porém Jacó lhe disse, que não poderia deixá-lo até receber a sua benção. A seguir este muda o nome de Jacó para Israel e aquele lugar passa a se chamar Peniel. Queridos internautas. Depois deste relato bíblico que aconteceu a séculos atrás eu gostaria de chamar-lhe a atenção para algumas lições que por certo vão ajudá-lo(a) em sua caminhada cristã em família.
1.NOSSOS FILHOS DEVEM SER AMADOS DE IGUAL FORMA
Este foi justamente um dos motivos pelos quais os irmãos chegaram a ponto de brigas, discórdias e ódio, tendo inclusive de separar-se geograficamente, para que o pior não viesse acontecer. Isto, devido a insensatez por parte de seus pais em se afeiçoarem em extremo cada qual à sua preferência. Isaque amava Esaú e Rebeca amava Jacó. Os filhos devem ser amados de igual forma.
Os pais devem amá-los, mesmo que as personalidades, sexo ou outras qualidades criem elos de identificação diferenciados. Devem procurar estabelecer parâmetros quanto aos exageros preferências que podem com certeza trazer sérios problemas de ordem emocional, psíquica e comportamental na vida deles. Por mais difícil que possa ser os pais devem procurar amá-los de igual forma. Este amor deve ser traduzido não somente na base de declarações amorosas, como também em atividades práticas, que justifiquem com cada um deles o espaço de aproximação que se faz necessário. Em outras palavras. Deve-se procurar amadurecer na idéia de não acumular benefícios e elogios em relação a um filho em detrimento do outro. Os nossos filhos devem se sentir amados, protegidos, respeitados, seguros e tranqüilos em relação ao amor que temos para com eles.
2.NOSSAS INFLUÊNCIAS, NOSSOS SONHOS E REALIZAÇÕES PESSOAIS NÃO PODEM PREJUDICAR O FUTURO DE NOSSOS FILHOS.
A segunda lição que tiramos desta história é que os pais devem ter o equilíbrio necessário para não frustrar o futuro de seus filhos. Devemos tomar cuidado para não colocar expectativas pessoais em cima deles a ponto de se tornar um fardo e nunca devemos instigar um filho contra o outro dentro de suas qualidades e anseios.
No verso 5 do capitulo 27 encontramos Rebeca tramando um plano para beneficiar o seu filho amado e o que teve deste a conivência. Queridos, como pais a nossa influência deve ser sempre na direção da unidade, do amor, do entendimento, das coisas certas, em relação aos nossos filhos, do que é melhor para eles e isto devemos fazer com temor e tremor diante de Deus, principalmente quando estes estão debaixo de nossa guarda, de nossa proteção e cuidados. Tomar partido ou estabelecer situações de engano, de maldade, pode trazer grande sofrimento às partes envolvidas e também à toda família. Se você observar a trajetória da vida de Rebeca, você vai notar, que ela pagou um preço tremendamente caro com esta tramóia. Seus filhos passaram não se relacionarem direito e Jacó que era o filho amado, devido as intenções maldosas do irmão teve que ir morar com Labão, seu tio. Rebeca, desde que seu filho partiu nunca mais ela pois seus olhos nele.
3. O PERDÃO SEMPRE SERÁ O MEIO PELO QUAL QUALQUER RELACIONAMENTO PODE VOLTAR AO SEU CURSO NORMAL
Este ao meu ver foi uma experiência gratificante, porem marcante na vida principalmente de Jacó. Depois de anos, resolve enfrentar a situação de frente, reconhecendo que falhou, que pecou e que precisava do seu irmão novamente. A Bíblia nos fala dos preparativos que Jacó fez e de como preparou presentes e mais presentes na esperança de aplacar a ira do irmão Esaú, porém o que ele não podia prever era a sua experiência pessoal, a sua guerra intima que teria, em que o personagem do qual estava presente lutando com ele seria a presença do Senhor. Isto mesmo. A Bíblia diz que: Jacó estava só na sua angustia, porque pecado não confessado traz conseqüências, traz peso, traz insegurança, trás receios, justificativas. E agora aparece alguém que se apresenta para lutar com ele e a Bíblia fala que por uma noite lutavam e Jacó prevalecia. Prevalecia, porque queria a benção, queria com toda a sua força reatar novamente o elo quebrado. Seu coração estava apreensivo, porém era decisivo ganhar aquela batalha. Prevalecer para ser abençoado. Nem mesmo recebendo um deslocamento em sua coxa, Jacó foi imbatível. Ele não se esmoreceu. Ele sabia o que tinha que fazer para que a benção fosse total. E foi exatamente isto que aconteceu Ele saiu vitorioso da peleja. Agora estava pronto para o encontro. No seu coração agora existia paz, não ódio. Não existia ressentimento e nem medo. A vitória estava garantida.
Se você ler o capitulo 33 você verá que ambos se entendem se perdoam e são amigos novamente. Amigo(a) que está lendo esta mensagem. Quem sabe você está vivendo um drama semelhante. Por causa de conflitos, de ciúmes, brigas, inveja, de desencontros. Amado(a), que Deus te posicione para a melhor decisão neste dia. Deus o(a) abençoe...
Pr. Nélson R. Gouvêa
www ministeriocomfamilia.com.br
segunda-feira, 28 de março de 2011
A vida e a morte nos iguala diante de Deus
O evangelho de hoje, de Lucas 16,19-31, mostra duas figuras contrastantes do evangelho: Lázaro e um homem rico, apelidado de epulão, ou seja, aquele que come sem preocupações e dá banquetes sem pensar nos gastos. Lázaro ficava nas proximidades da casa do epulão com a finalidade de ver se conseguia abocanhar algo do que caía de sua mesa. O epulão, vendo aquilo, nada fazia para mudar a sorte de Lázaro.
A morte, assim como a vida, é aquilo que nos faz iguais. A maneira como vivemos pode nos fazer diferentes e decidirá o que acontecerá depois da morte. Após a morte dos dois, Lázaro foi mandado para o seio de Abraão, ou seja, para a eternidade e o rico epulão foi para o fogo do inferno.
Jesus já havia advertido os discípulos sobre isso: “Como é difícil, para aqueles que se apegam às riquezas, entrar no Reino de Deus” (Lc 18,24). Para isso, é preciso, afirma Jesus, uma mudança radical no nosso comportamento. É preciso nos livrar de todas as “riquezas”, principalmente espirituais, que fazem pesar o nosso coração, é preciso desapegar-nos delas porque elas nos impedem de ver o pobre que jaz na nossa porta.
Quem entre nós ousaria dizer que não tem nenhuma riqueza? Somos todos muito preocupados conosco mesmos, com o nosso conforto, com os nossos interesses. A verdadeira privação, a mais importante aos olhos de Deus, é aquela que liberta o nosso coração do egoísmo e que o abre aos outros.
O evangelho de hoje nos dá a fórmula para conquistar verdadeiros tesouros que ninguém pode nos tirar: colocando a serviço da causa do pobre, com humildade, aquilo que temos em bens materiais, talento, poder, qualidades.
Então, aqueles que um dia socorremos virão em nosso auxílio: não somente farão emergir aquilo que de melhor existe em nós, ou seja, a alegria de dar, mas nos farão conquistar um lugar no Reino de Deus, que pertence, em primeiro lugar, aos pobres, e pobres de espírito, e pobre de espírito é aquele que se esvazia de si mesmo para se enriquecer de Deus.
Fonte: La Chiesa
o professor ateu e o giz
Esta é uma história verdadeira que aconteceu há alguns anos, na Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos.
Havia um professor de filosofia que era um ateu convicto.
Sempre sua meta principal era tomar um semestre inteiro para provar que DEUS não existe.
Os estudantes sempre tinham medo de arguí-lo por causa da sua lógica impecável.
Por 20 anos ensinou e mostrou que jamais haveria alguém que ousasse contrariá-lo, embora, às vezes surgisse alguém que tentasse,
mas nunca o venciam.
No final de todo semestre, no último dia, fazia a mesma pergunta a sua classe de 300 alunos:
Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!
Em 20 anos ninguém ousou levantar-se. Sabiam o que o professor faria em seguida.
Diria:
- Porque qualquer um que acredita em Deus é um tolo! Se
Deus existe impediria que este giz caísse ao chão e se quebrasse.
Esta simples questã provaria que Ele existe, mas, não pode fazer isso!
E todos os anos soltava o giz, que caia ao chão partindo-se em pedaços.
E todos os estudantes apenas ficavam quietos, vendo a DEMONSTRAÇÃO.
A maioria dos alunos pensavam que Deus poderia não existir.
Certamente, havia alguns cristãos mas, todos tiveram muito medo de ficar de pé.
Bem... há alguns anos chegou a vez de um jovem cristão que tinha ouvido sobre a fama daquele professor.
O jovem estava com medo, mas, por 3 meses daquele semestre orou todas as manhãs, pedindo que tivesse coragem de se levantar, não importando
o que o professor dissesse ou o que a classe pensasse.
Nada do que dissessem abalaria sua fé... ao menos era seu desejo.
Finalmente o dia chegou. O professor disse: Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!
O professor e os 300 alunos viram, atônitos, o rapaz levantar-se no fundo da sala.
O professor gritou:
- Você é um TOLO!!! Se Deus existe impedirá que este giz caia ao chão e se quebre!
E começou a erguer o braço, quando o giz escorregou entre seus dedos, deslizou pela camisa, por uma das pernas da calça, correu sobre o
sapato e ao tocar no chão simplesmente rolou, sem se quebrar. O queixo do professor caiu enquanto seu olhar, assustado, seguia o giz.
Quando o giz parou de rolar, o professor levantou a cabeça... encarou o jovem e... saiu apressadamente da sala.
O rapaz caminhou firmemente para a frente de seus colegas e, por meia hora, compartilhou sua fé em Jesus.
Os 300 estudantes ouviram, silenciosamente, sobre o amor de Deus por todos e sobre Seu poder através de Jesus.
Histórias de superação
Por que apreciamos e gostamos de ouvir histórias de superação? Deve ser porque em algum momento de nossas vidas descobrimos que não somos Super-Homem e sim, um Clark Kent abobalhado e sem carisma. A maioria das vezes fazemos o que o Super-Homem faz, mas ao contrário. Ele se disfarça na pessoa de Kent, um cara sem graça e que não precisa chamar muito a atençao para si. Nós somos Clark Kent atrapalhado querendo dar uma de Super-Homem. E tentando conquistar a mulher que não quer saber de Kent porque está apaixonada por Super-Homem.
Em momentos de crise e de grandes tragédias, podemos ouvir muitas destas histórias. O ser humano não foi criado para ser perfeito. E quando ele faz algo muito além do que se poderia imaginar, isto é super! Não gostamos de nossas fraquezas, mas mesmo Super-Homem tem medo de criptonita e nem pode chegar perto. Ao ouvir histórias que inspiram, vindas de outros seres humanos falhos, tanto quanto nós, acreditamos no possível. Se ele (ela) podem, por que eu não posso também? A vida é maior do que os problemas que enfrentamos, dos quais buscamos soluções.
Uma vez um colunista escreveu no jornal dizendo que Ronaldo Fenômeno quando morrer, serão necessárias três autópsias. Para ter certeza de que morreu mesmo. Porque toda vez ele renasce. São histórias como estas que me levam a ter um espírito mais leve. Não é à toa que o filme Dois Filhos de Francisco foi um sucesso de bilheteria. Mais do que a trajetória de dois artistas, foi o retrato da superação de uma família condenada a viver no ostracismo, se não fosse por um homem que acreditou no possível. Garanto que não é perda de tempo buscarmos saber sobre histórias de sucesso e superação nos livros ou na internet. O que eu acho pura perda de tempo é ficar atrás de assuntos superficiais e que não acrescentam em nada, como por exemplo, saber sobre o cotidiano das celebridades e daquelas que se acham celebridades. Uma parcela dos brasileiros é igual a barco a vela. Dependente de bons ventos para se chegar a algum lugar. Aqueles que são as histórias de superação são movidos a motor. Para se chegar a algum destino é só ligar.
Os Dois Caminhos como Você nunca viu
Diante da necessidade exposta, surgem as perguntas: O que é a porta estreita? Como entrar nesta porta? Por que a necessidade de entrar na porta estreita é apresentada como única saída para livrar-se da porta larga e do caminho que conduz a perdição?
O versículo 12 encerra uma exposição que teve início no capítulo 5, verso 17, quando Jesus diz:”Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-o vós também a eles, pois esta é a lei e os profetas” (Mt 7: 12), Ele encerra a exposição que teve início com este versículo: “Não penseis que vim destruir os profetas; não vim para destruí-los, mas para cumpri-los” (Mt 5: 17).
Após apresentar as bem-aventuranças aos seus discípulos (Mt 5: 1- 12), e demonstrar a condição deles perante os homens (Mt 5: 13- 16). Jesus esclarece alguns aspectos importantes para se entender sua missão:
a) Não veio destruir e nem descumprir a lei e os profetas (v. 17);
b) Era impossível aos seus ouvintes entrarem no reino dos céus seguindo o caminho dos escribas e fariseus (v. 20);
c) Demonstra exemplos práticos de como lhes era impossível entrar no reino dos céus através do cumprimento da lei, seguindo o caminho dos escribas e fariseus (Mt 5: 21 à 7: 11);
d) Demonstra também que a lei e os profetas resume-se em um só mandamento: amar o próximo como a si mesmo (v. 12).
As exposições de Jesus não são palavras soltas, ou idéias desconexas. Perceba que o verso 13 é a resposta à impossibilidade apresentada por Jesus no verso 20. Somente aquele que entra pela porta estreita é que alcança justiça superior a dos escribas e fariseus.
A mensagem que o Senhor Jesus trás é una, concisa e precisa no que propõe, porém ele a expõe de muitas maneiras, para que, tanto o leigo (sermão do monte), quanto o erudito (Nicodemos), recebam a mesma mensagem de forma que possam entender. Ora, tudo o que foi demonstrado no Sermão do Monte, Jesus também revelou a Nicodemos, conforme o registrado pelo apóstolo João no seu Evangelho:
a)Era impossível a Nicodemos entrar no reino dos céus, embora representasse o melhor da religião, do comportamento, e da moral humana;
b)Jesus demonstra que o caminho seguido por Nicodemos não o conduziria à salvação, antes, era necessário nascer de novo;
c) Da mesma forma que é necessário nascer de novo, também é necessário entrar pela porta estreita, ou seja, a figura do novo nascimento equivale a figura da porta estreita.
Isto demonstra que a entrada pela porta estreita é o novo nascimento. Não há outro meio de acesso à porta estreita, a não ser através do novo nascimento pela fé em Cristo (Jo 3: 16).
Por que é preciso nascer de novo? Para escapar do caminho que leva à perdição (Jo 3: 16), ou seja, para deixar o espaçoso caminho que leva à perdição (Mt 7: 13).
quinta-feira, 24 de março de 2011
combate a dengue
TRIUNFO POTIGUAR
Os agentes de saúde juntamentes com a população e alunos das escolas estaduas e municipais sairam pelas ruas ao combate do mosquito da dengue,gesto que deveria sempre repetir, pois é um ato de cidadania e prevenção a saúde e o bem estar da cidade, PARABENS AOS ORGANIZADORES DO EVENTO.
Os agentes de saúde juntamentes com a população e alunos das escolas estaduas e municipais sairam pelas ruas ao combate do mosquito da dengue,gesto que deveria sempre repetir, pois é um ato de cidadania e prevenção a saúde e o bem estar da cidade, PARABENS AOS ORGANIZADORES DO EVENTO.
Julgamento do Caso Maisla; conheça o local do júri
O julgamento do vendedor ambulante Osvaldo Pereira de Aguiar, acusado de ser o autor do assassinato da menina Maisla Mariano dos Santos, começa nesta quinta-feira (24), às 8h. Cerca de 20 homens da Polícia Militar farão o esquema de segurança e acomodarão os primeiros 210 participantes do julgamento, que terão acesso ao salão de Júri do Fórum Miguel Seabra Fagundes, em Lagoa Nova. A sessão será conduzida pela juíza Karyne Chagas de Mendonça Brandão, titular da 2ª Vara Criminal de Natal.
Acompanhe a cobertura ao vivo, aqui.
A principal rua de acesso ao Fórum, rua doutor Lauro Pinto, deverá
ser interditada durante o período do julgamento e a juíza Karyne Chagas
proibiu imagens dos jurados e qualquer tipo de manifestação popular,
inclusive com a utilização de camisetas e cartazes com fotos alusivas,
tanto à garota, como em relação ao crime acometido a Maisla.
Durante
a sessão, os aparelhos celulares deverão permanecer constantemente
desligados, assim como não será permitido usá-los como máquina
fotográfica. Se os policiais constatarem o desrespeito às regras, a
penalidade poderá se constituir na retirada do indivíduo do plenário.
fonte : tribuna do norte
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