2 - PARTE
O Dom de Deus
Depois de despertar o raciocínio da samaritana, Jesus estimula ainda mais o interesse da mulher: - Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva.
A mulher samaritana não alcançou de imediato a excelência das palavras de Cristo, pois ela não possuía experiência na verdade "Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal" ( Hb 5:14 ).
Se a samaritana tivesse a mente exercitada na verdade não faria a pergunta: - Senhor, tu não tens com que a tirar, e o poço é fundo; onde, pois, tens a água viva? Pela argumentação, dá para perceber que a Samaritana se foca na impossibilidade de alcançar água sem os meios necessários, porém, não contestou o que Jesus afirmou sobre possuir água viva.
Não considerando a argumentação inicial de Jesus acerca do dom de Deus, ela analisou: - És tu maior do que o nosso pai Jacó, que nos deu o poço, bebendo ele próprio dele, e os seus filhos, e o seu gado?
Oferecer uma alternativa de água sem ser a água do poço de Jacó fez parecer à samaritana que aquele judeu desconhecido era, no mínimo, presunçoso, pois se colocou em uma posição superior à de Jacó, que deixou o poço como legado aos seus filhos e, que naquele momento, provia a necessidade de muitos samaritanos.
As questões seguintes precisavam de respostas: - Tu não tens com que tirar água e o poço é fundo! Onde tens água viva?
Mas Jesus estava trabalhando para que o “ouvir” daquela mulher fosse despertado pela palavra de Deus, pois sua proposta dava a conhecer que Ele era, de fato, superior ao próprio pai Jacó.
É neste ponto que estava a deficiência de conhecimento da samaritana, pois se ela conhecesse quem era Jesus, concomitantemente conheceria o dom de Deus, pois Cristo é o dom de Deus.
Se ela conhecesse quem era que pedia: - Dá-me de beber, saberia que Ele era maior que o pai Jacó, saberia que Cristo era o descendente prometido a Abraão em quem todas as famílias da terra seriam bem-aventuradas ( Gn 28:14 ).
Se ela conhecesse quem era o Cristo, veria que através da água que Cristo estava oferecendo, de fato e de direito ela se tornaria um dos filhos de Abraão. Se ela conhecesse a Cristo, veria que os filhos segundo a carne não são os filhos de Abraão, e sim os filhos da Fé, a descendência do último Adão (Cristo) que estava se manifestando ao mundo ( Gl 3:26 -29; Rm 9:8 ).
Se ela conhecesse a Cristo, veria que apesar de fazer parte entre os últimos poderia tomar parte entre os primeiros, pois através do Descendente é possível a todos os povos serem bem-aventurada como o crente Abraão ( Mt 19:30 ).
Se ela conhecesse Aquele que pedia de beber e que estava lhe oferecendo água viva, veria que Ele é o dom de Deus, pois é Cristo que dá vida ao mundo ( Jo 1:4 ). Ela veria que Ele é o sumo sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque, por quem todos os homens, de qualquer tribo ou língua, podem oferecer dons e serem aceitos por Deus “Tu subiste ao alto, levaste cativo o cativeiro, recebeste dons para os homens, e até para os rebeldes, para que o SENHOR Deus habitasse entre eles” ( Sl 68:18 ).
Deus deu testemunho da oferta (dons) que Abel oferecera por causa daquele que subiria ao alto levando cativo o cativeiro, o sumo sacerdote constituído por Deus sem principio e fim (eterno) de dias ( Hb 7:3), que ofereceu-se a si mesmo como Cordeiro imaculado a Deus, e só através d’Ele os homens são aceitos por Deus ( Hb 7:25 ).
As necessidades diárias
A pergunta da mulher: - És tu maior que o nosso pai Jacó?, foi pertinente, porém, ainda não lhe permitia identificar quem era aquele homem que lhe pedia água da fonte de Jacó e, ao mesmo tempo, ofereceu água viva “Qualquer que beber desta água tornará a ter sede; Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna” ( Jo 4:14 ).
É de se estranhar que a mulher samaritana, que teve um pensamento elaborado ao perceber que Jesus estava dando a entender ser maior que o pai Jacó, tenha aceitado a proposta d’Ele, que possuía uma água que impediria de ter sede, no entanto pedir-lhe água junto ao poço de Jacó.
A proposta de Jesus era clara: ‘Aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede’, e para que ele queria água, se tinha água superior?
A mulher se interessou pela oferta de Jesus, porém o seu entendimento estava turvado.
O que levou a mulher a querer da água que Jesus lhe oferecera, mesmo estando o Mestre com sede?
A resposta encontra-se no pedido da samaritana: - SENHOR, dá-me dessa água, para que não mais tenha sede, e não venha aqui tirá-la. Em nossos dias é quase inimaginável o trabalho que aquela mulher tinha para adquirir um pouco de água. Era a hora sexta quando a mulher fora buscar água para suprir as suas necessidades básicas.
Enquanto em nossos dias o que muitos entendem por básico, essencial, é diferente do que aquela mulher necessitava, é possível dimensionar o quanto aquilo que o homem entende por essencial turva o raciocínio. Se o que é essencial compromete o entendimento quanto ao proposto no evangelho, que se dirá dos negócios desta vida?
Um homem que a mulher samaritana não conhecia pediu água e, agora oferecia uma água com propriedades inimagináveis: saciaria sua sede de modo a não mais necessitar beber água novamente.
Quando a mulher demonstrou interesse pela ‘água viva’, Jesus lhe disse: - Vai, chama o teu marido, e vem cá. A mulher respondeu: - Não tenho marido. Jesus respondeu: - Disseste bem: Não tenho marido; Porque tiveste cinco maridos, e o que agora tens não é teu marido; isto disseste com verdade.
Observe que Jesus não emitiu um juízo de valores sobre a condição da mulher, pois Ele mesmo disse que a ninguém julga segundo a carne, pois Ele não veio julgar o mundo, mas salvar ( Jo 8:15 ; Jo 12:47 ).
Neste momento a mulher reconheceu Jesus como profeta: - Senhor, vejo que és profeta! É interessante a mulher samaritana ter reconhecido aquele judeu como profeta de pronto e, ao mesmo tempo, surpreendentemente, formular a pergunta que vem a seguir: - Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar.
Quando a mulher samaritana descobriu que Cristo era profeta, deixou as suas necessidades básicas de lado, e passou a indagar qual o local de adoração.
Como samaritana, ela conhecia muito bem a história que levou os judeus a não se comunicarem com os samaritanos. No livro de Esdras consta um dos desentendimentos que houve entre judeus e samaritanos em virtude dos judeus não permitirem que os samaritanos ajudassem a construir o segundo templo sob ordem de Ciro ( Ed 4:1 -24), sendo que a sedição teve início porque o rei da Assíria instalou nas cidades de Samaria povos oriundos da Babilônia que passaram a habitar a região, substituindo o povo de Israel que anteriormente foram levados cativos e, que adotaram a religião judaica ( 2Rs 17:24 comp. Ed 4:2 e 9-10).
A questão quanto ao local da adoração era milenar e, diante de um profeta, suas pendengas diárias deixaram de ter importância, pois a oportunidade era única: descobrir o local de adoração e como adorar.
É curioso saber qual seria a reação, em nossos dias, caso um cristão descobrisse que estava perante um profeta? Quais seriam as indagações para alguém que se apresentasse como profeta?
Imagino que se os cristãos dos nossos dias encontrassem um profeta, as perguntas seriam: - Quando vou adquirir minha casa? Quando terei meu carro? Quando vou casar? Com quem vou casar? Meu filho será homem ou mulher? Quando quitarei minhas dividas? Vou ficar rico? Etc.
Mas a samaritana, ao descobrir que estava perante um profeta, quis saber de questões de ordem espiritual, deixando suas necessidades terrenas em segundo plano. Não era importante saber se teria um marido, ou se iria deixar de caminhar até o poço de Jacó para tirar água. Ora, a questão do lugar da adoração arrastava-se por gerações e aquela era uma oportunidade que não poderia perder.
Com a declaração: - Vejo que és profeta!, podemos considerar que a mulher compreendeu o que realmente estava acontecendo.
Diferente dos outros judeus que se fixavam na sua religiosidade, legalismo e ritualismo, os profetas de Israel não eram judeus presos a tais amarras.
Foi o mesmo que dizer: - Ah, agora compreendi! O senhor é como Elias e Eliseu, profetas que não se fizeram de rogados perante os outros povos, visto que ambos foram a outras nações e, inclusive entraram na casa de órfãos, viúvas, etc. Somente sendo um profeta para se comunicar com uma mulher samaritana, pois Elias foi à casa de uma viúva que habitava em Sarepta, nas terras de Sidon e lhe pediu água a beber: “Traze-me, peço-te, num vaso um pouco de água que beba” ( 1Rs 17:10 ). Eliseu, por sua vez, servia-se do que lhe era oferecido por uma mulher rica que habitava na cidade de Suném, que semelhantemente era nomeada a partir do nome da cidade como era o caso da samaritana ( 2Rs 4:8 ).
É de extrema importância analisar a história de Nicodemos comparando com a da samaritana, pois diante de Deus um homem com todas as qualidades morais e intelectuais como era o caso de Nicodemos é igual a alguém sem mérito algum, como era o caso da mulher samaritana.
O Dom de Deus
Depois de despertar o raciocínio da samaritana, Jesus estimula ainda mais o interesse da mulher: - Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva.
A mulher samaritana não alcançou de imediato a excelência das palavras de Cristo, pois ela não possuía experiência na verdade "Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal" ( Hb 5:14 ).
Se a samaritana tivesse a mente exercitada na verdade não faria a pergunta: - Senhor, tu não tens com que a tirar, e o poço é fundo; onde, pois, tens a água viva? Pela argumentação, dá para perceber que a Samaritana se foca na impossibilidade de alcançar água sem os meios necessários, porém, não contestou o que Jesus afirmou sobre possuir água viva.
Não considerando a argumentação inicial de Jesus acerca do dom de Deus, ela analisou: - És tu maior do que o nosso pai Jacó, que nos deu o poço, bebendo ele próprio dele, e os seus filhos, e o seu gado?
Oferecer uma alternativa de água sem ser a água do poço de Jacó fez parecer à samaritana que aquele judeu desconhecido era, no mínimo, presunçoso, pois se colocou em uma posição superior à de Jacó, que deixou o poço como legado aos seus filhos e, que naquele momento, provia a necessidade de muitos samaritanos.
As questões seguintes precisavam de respostas: - Tu não tens com que tirar água e o poço é fundo! Onde tens água viva?
Mas Jesus estava trabalhando para que o “ouvir” daquela mulher fosse despertado pela palavra de Deus, pois sua proposta dava a conhecer que Ele era, de fato, superior ao próprio pai Jacó.
É neste ponto que estava a deficiência de conhecimento da samaritana, pois se ela conhecesse quem era Jesus, concomitantemente conheceria o dom de Deus, pois Cristo é o dom de Deus.
Se ela conhecesse quem era que pedia: - Dá-me de beber, saberia que Ele era maior que o pai Jacó, saberia que Cristo era o descendente prometido a Abraão em quem todas as famílias da terra seriam bem-aventuradas ( Gn 28:14 ).
Se ela conhecesse quem era o Cristo, veria que através da água que Cristo estava oferecendo, de fato e de direito ela se tornaria um dos filhos de Abraão. Se ela conhecesse a Cristo, veria que os filhos segundo a carne não são os filhos de Abraão, e sim os filhos da Fé, a descendência do último Adão (Cristo) que estava se manifestando ao mundo ( Gl 3:26 -29; Rm 9:8 ).
Se ela conhecesse a Cristo, veria que apesar de fazer parte entre os últimos poderia tomar parte entre os primeiros, pois através do Descendente é possível a todos os povos serem bem-aventurada como o crente Abraão ( Mt 19:30 ).
Se ela conhecesse Aquele que pedia de beber e que estava lhe oferecendo água viva, veria que Ele é o dom de Deus, pois é Cristo que dá vida ao mundo ( Jo 1:4 ). Ela veria que Ele é o sumo sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque, por quem todos os homens, de qualquer tribo ou língua, podem oferecer dons e serem aceitos por Deus “Tu subiste ao alto, levaste cativo o cativeiro, recebeste dons para os homens, e até para os rebeldes, para que o SENHOR Deus habitasse entre eles” ( Sl 68:18 ).
Deus deu testemunho da oferta (dons) que Abel oferecera por causa daquele que subiria ao alto levando cativo o cativeiro, o sumo sacerdote constituído por Deus sem principio e fim (eterno) de dias ( Hb 7:3), que ofereceu-se a si mesmo como Cordeiro imaculado a Deus, e só através d’Ele os homens são aceitos por Deus ( Hb 7:25 ).
As necessidades diárias
A pergunta da mulher: - És tu maior que o nosso pai Jacó?, foi pertinente, porém, ainda não lhe permitia identificar quem era aquele homem que lhe pedia água da fonte de Jacó e, ao mesmo tempo, ofereceu água viva “Qualquer que beber desta água tornará a ter sede; Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna” ( Jo 4:14 ).
É de se estranhar que a mulher samaritana, que teve um pensamento elaborado ao perceber que Jesus estava dando a entender ser maior que o pai Jacó, tenha aceitado a proposta d’Ele, que possuía uma água que impediria de ter sede, no entanto pedir-lhe água junto ao poço de Jacó.
A proposta de Jesus era clara: ‘Aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede’, e para que ele queria água, se tinha água superior?
A mulher se interessou pela oferta de Jesus, porém o seu entendimento estava turvado.
O que levou a mulher a querer da água que Jesus lhe oferecera, mesmo estando o Mestre com sede?
A resposta encontra-se no pedido da samaritana: - SENHOR, dá-me dessa água, para que não mais tenha sede, e não venha aqui tirá-la. Em nossos dias é quase inimaginável o trabalho que aquela mulher tinha para adquirir um pouco de água. Era a hora sexta quando a mulher fora buscar água para suprir as suas necessidades básicas.
Enquanto em nossos dias o que muitos entendem por básico, essencial, é diferente do que aquela mulher necessitava, é possível dimensionar o quanto aquilo que o homem entende por essencial turva o raciocínio. Se o que é essencial compromete o entendimento quanto ao proposto no evangelho, que se dirá dos negócios desta vida?
Um homem que a mulher samaritana não conhecia pediu água e, agora oferecia uma água com propriedades inimagináveis: saciaria sua sede de modo a não mais necessitar beber água novamente.
Quando a mulher demonstrou interesse pela ‘água viva’, Jesus lhe disse: - Vai, chama o teu marido, e vem cá. A mulher respondeu: - Não tenho marido. Jesus respondeu: - Disseste bem: Não tenho marido; Porque tiveste cinco maridos, e o que agora tens não é teu marido; isto disseste com verdade.
Observe que Jesus não emitiu um juízo de valores sobre a condição da mulher, pois Ele mesmo disse que a ninguém julga segundo a carne, pois Ele não veio julgar o mundo, mas salvar ( Jo 8:15 ; Jo 12:47 ).
Neste momento a mulher reconheceu Jesus como profeta: - Senhor, vejo que és profeta! É interessante a mulher samaritana ter reconhecido aquele judeu como profeta de pronto e, ao mesmo tempo, surpreendentemente, formular a pergunta que vem a seguir: - Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar.
Quando a mulher samaritana descobriu que Cristo era profeta, deixou as suas necessidades básicas de lado, e passou a indagar qual o local de adoração.
Como samaritana, ela conhecia muito bem a história que levou os judeus a não se comunicarem com os samaritanos. No livro de Esdras consta um dos desentendimentos que houve entre judeus e samaritanos em virtude dos judeus não permitirem que os samaritanos ajudassem a construir o segundo templo sob ordem de Ciro ( Ed 4:1 -24), sendo que a sedição teve início porque o rei da Assíria instalou nas cidades de Samaria povos oriundos da Babilônia que passaram a habitar a região, substituindo o povo de Israel que anteriormente foram levados cativos e, que adotaram a religião judaica ( 2Rs 17:24 comp. Ed 4:2 e 9-10).
A questão quanto ao local da adoração era milenar e, diante de um profeta, suas pendengas diárias deixaram de ter importância, pois a oportunidade era única: descobrir o local de adoração e como adorar.
É curioso saber qual seria a reação, em nossos dias, caso um cristão descobrisse que estava perante um profeta? Quais seriam as indagações para alguém que se apresentasse como profeta?
Imagino que se os cristãos dos nossos dias encontrassem um profeta, as perguntas seriam: - Quando vou adquirir minha casa? Quando terei meu carro? Quando vou casar? Com quem vou casar? Meu filho será homem ou mulher? Quando quitarei minhas dividas? Vou ficar rico? Etc.
Mas a samaritana, ao descobrir que estava perante um profeta, quis saber de questões de ordem espiritual, deixando suas necessidades terrenas em segundo plano. Não era importante saber se teria um marido, ou se iria deixar de caminhar até o poço de Jacó para tirar água. Ora, a questão do lugar da adoração arrastava-se por gerações e aquela era uma oportunidade que não poderia perder.
Com a declaração: - Vejo que és profeta!, podemos considerar que a mulher compreendeu o que realmente estava acontecendo.
Diferente dos outros judeus que se fixavam na sua religiosidade, legalismo e ritualismo, os profetas de Israel não eram judeus presos a tais amarras.
Foi o mesmo que dizer: - Ah, agora compreendi! O senhor é como Elias e Eliseu, profetas que não se fizeram de rogados perante os outros povos, visto que ambos foram a outras nações e, inclusive entraram na casa de órfãos, viúvas, etc. Somente sendo um profeta para se comunicar com uma mulher samaritana, pois Elias foi à casa de uma viúva que habitava em Sarepta, nas terras de Sidon e lhe pediu água a beber: “Traze-me, peço-te, num vaso um pouco de água que beba” ( 1Rs 17:10 ). Eliseu, por sua vez, servia-se do que lhe era oferecido por uma mulher rica que habitava na cidade de Suném, que semelhantemente era nomeada a partir do nome da cidade como era o caso da samaritana ( 2Rs 4:8 ).
É de extrema importância analisar a história de Nicodemos comparando com a da samaritana, pois diante de Deus um homem com todas as qualidades morais e intelectuais como era o caso de Nicodemos é igual a alguém sem mérito algum, como era o caso da mulher samaritana.
1 comentário:
Walrikson,
Parabéns pelo blog. Que Deus continue te abençoando poderosamente para que possais pregar a Palavra a todos que dela necessitam ouvi-la e aprende-la. Abraços, Thiago!
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